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      grâce aux mouvements du corps, ou encore des capteurs sans fils ni batteries insérés dans les sols, les avions, les éoliennes. Ces polymères apportent aussi de la subtilité dans certaines applications : par exemple les actionneurs haptiques dans les gants connectés, donnent à l'utilisateur l'illusion de toucher de la pierre ou du velours. Le progrès est majeur par rapport aux actionneurs traditionnels qui vibrent comme des bourdons.
Quel rôle joue Arkema dans ce marché ?
F. D. D. S. – Arkema joue un rôle moteur : en tant que designer et fournisseur de matériaux polymères à forte valeur ajoutée, nous sommes à la base de la chaîne de création d’innovations de ce marché. Étant donné le nombre important de secteurs en demande d’électronique organique et imprimée – téléphonie, automobile, impression, médecine, domotique – le spectre des applications dans lesquelles se retrouvent nos produits est très large. On parle ici de marchés très prometteurs, tels que les objets connectés, les capteurs imprimés, les wearables, évalués à près de 52 milliards d’euros à l'horizon 2025. >>>
ZOOM
Les acteurs qui font émerger les polymères électroactifs
Arkema est un acteur moteur au sein d’un écosystème structuré mêlant industriels, universités, écoles, instituts de recherche et associations professionnelles en France, dans l’Union européenne
et dans le monde. Une force de frappe essentielle pour passer les étapes difficiles entre l’invention et le développement d’applications en électronique organique et imprimée.
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   milliards d’euros d’ici à 2025(1)
  Évaluation du chiffre d’affaires mondial du marché des objets connectés
(1) Sullivan 2017
Source : https://www.ictjournal.ch/ etudes/2018-11-22/le-marche-des-objets- connectes-va-croitre-de-35-par-an-jusquen-2025
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d’euros d’ici à 2025(1)
Évaluation du chiffre d’affaires
mondial des capteurs imprimés (1) Chansin, IDTECHEX 2015
milliards
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